domingo, outubro 6, 2024
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Prefeitura de João Monlevade e Hospital Margarida se reúnem para discutir melhorias no atendimento

Nesta quarta-feira (6) o prefeito de João Monlevade, Dr. Laércio Ribeiro (PT), participou de uma reunião com a diretoria do Hospital Margarida para discutirem ações envolvendo o município e a entidade, para o enfrentamento da alta de casos de arboviroses como dengue, chikungunya e zika que ocorrem na cidade.
Participaram da reunião a secretária municipal de Saúde, Raquel de Souza Paiva Drumond, a secretaria municipal adjunta de Saúde, Simone Borba, o assessor Financeiro do Hospital Margarida, Ricardo Torres, a administradora do Hospital, Girlene Mendes e o assessor Jurídico do Hospital, Felipe Ivens.
Durante o encontro, tanto a direção do hospital quanto os integrantes do governo trocaram informações sobre o crescimento da demanda no atendimento da casa de saúde e nas unidades básicas de saúde do município, causada pelo atual cenário epidemiológico. A exemplo do que ocorre em todo o país, João Monlevade registra um grande número de casos de dengue. O município decretou emergência em saúde em função da progressão dos casos.

Após uma conversa sobre as limitações enfrentadas por ambos, foram definidas novas reuniões com o intuito de traçar estratégias a curto, médio e longo prazo, para otimizar os atendimentos no hospital e no município.
Dr. Laércio fez uma avaliação positiva da reunião. “Tanto a administração municipal quanto o hospital estão preocupados em oferecer o melhor atendimento à população. Diante do atual cenário discutimos como podemos nos ajudar mutuamente para dar uma resposta as demandas da nossa população. Estamos todos comprometidos com isso”, salientou.
Já a administradora do Margarida, Girlene Mendes, ressaltou que o hospital está passando por uma superlotação nos últimos dias devido às arboviroses e outras comorbidades. “Por isso é importante que os casos de baixa complexidade sejam atendidos nas unidades básicas de saúde de referência. A alta demanda de pessoas na porta do hospital (Pronto Socorro) de casos menos complexos ocasiona aumento do tempo de atendimento, dificultando a priorização dos atendimentos mais graves. É muito importante realizar o primeiro atendimento nos postos de saúde e, se necessário, a unidade encaminhará ao hospital”, ponderou.

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