Um barco com quatro pessoas, dois homens e duas mulheres, virou na lagoa Várzea das Flores, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, na manhã desta quarta-feira (27). Uma das vítimas ainda não foi localizada e o Corpo de Bombeiros realiza buscas no local.
Testemunhas que acionaram os bombeiros relataram que uma das vítimas que estava na embarcação não tinha voltado à superfície. Trata-se de um homem, de 27 anos. Logo após o acidente, outras duas pessoas, um homem e uma mulher, estariam visíveis no lago e pedindo por socorro. Elas já foram resgatadas. A outra mulher conseguiu nadar até a margem da lagoa e se salvar.
Após mais de uma hora de buscas pela quarta vítima, o Corpo de Bombeiros trabalha com a hipótese de presunção de óbito.
“A vítima já permanece, segundo os relatos, por muito tempo submersa, de forma que a possibilidade de um resgate com vida seja remota. As buscas, no entanto, continuam, sendo preparados equipamentos para mergulho e recuperação”, afirma o tenente da corporação, Mateus Ferreira.
Um barco com quatro pessoas, dois homens e duas mulheres, virou na lagoa Várzea das Flores, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, na manhã desta quarta-feira (27). Uma das vítimas ainda não foi localizada e o Corpo de Bombeiros realiza buscas no local.
Testemunhas que acionaram os bombeiros relataram que uma das vítimas que estava na embarcação não tinha voltado à superfície. Trata-se de um homem, de 27 anos. Logo após o acidente, outras duas pessoas, um homem e uma mulher, estariam visíveis no lago e pedindo por socorro. Elas já foram resgatadas. A outra mulher conseguiu nadar até a margem da lagoa e se salvar.
Após mais de uma hora de buscas pela quarta vítima, o Corpo de Bombeiros trabalha com a hipótese de presunção de óbito.
“A vítima já permanece, segundo os relatos, por muito tempo submersa, de forma que a possibilidade de um resgate com vida seja remota. As buscas, no entanto, continuam, sendo preparados equipamentos para mergulho e recuperação”, afirma o tenente da corporação, Mateus Ferreira.
Fonte: O Tempo